O Retorno.
Diz a convenção social da rotina que quando alguém (vivo ou
morto) não estiver de bem com a “vida” é necessário dar um tempo. Um tempo de pessoas,
de manias, de trejeitos. Tempo de dar um “basta” do que você é ou do que tenta ser.
Esse “período off-line” não tem tempo máximo de duração. Descobrir o momento
certo de emergir é relativo. Sinto que de certa forma ainda não é o momento, ou
talvez seja. Não sei como tudo será daqui pra frente, mas me sinto relativamente melhor, pelo menos estou bem com minha própria consciência, e isso significa muito.
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